Invertebrados Aquáticos - Astropecten brasiliensis Müller & Troschel, 1842 - Estrela-do-mar
Classificação Taxonômica | |
---|---|
Grupo Classe: Ordem: Família: Espécie: Nome Vulgar: |
Invertebrados Aquáticos Asteroidea Paxillosida Astropectinidae Astropecten brasiliensis Müller & Troschel, 1842 Estrela-do-mar |
Categoria de Ameaça | |
Categoria Validada: Critério Validado: Presença Lista Anterior: |
VU A4bd IN MMA 005/2004 |
Justificativa | |
Astropecten brasiliensis distribui-se das Antilhas até a Argentina. No Brasil, tem registros na Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. Ocorre entre um e 40 m de profundidade. Essa espécie já foi referida para o litoral paulista como a mais frequente e abundante, mas devido à grande quantidade de pesca de arrasto de fundo na região, no qual compõe a fauna acompanhante, somente um espécime foi coletada recentemente. Considerando a distribuição no Brasil, suspeita-se que a espécie tenha sofrido redução de pelo menos 30%. Por estes motivos, a espécie é categorizada como Vulnerável (VU), segundo os critérios A4bd. | |
Especialistas | |
Antonia Cecília Zacagnini Amaral - Unicamp, Claudio Gonçalves Tiago - USP, Carlos Renato Rezende Ventura - UFRJ, Ana Claudia dos Santos Brasil - UFRJ, Gisele Yukimi Kawauchi - USP, Walter Ramos Pinto Cerqueira - UEFS, Michela Borges - Unicamp, Paulo Cesar Paiva - UFRJ, Tatiana Menchini Steiner - Unicamp, Luiz Fernando Netto - ICMBio, Harry Boos – CEPSUL/ICMBio. | |
Referências | |
ALITTO, R.A.S. ; BUENO, M.L. ; Di DOMENICO, M. ; BORGES, M. 2014 . Echinodermata da Baia do Araçá e seu entorno. In: II Workshop FAPESP-BIOTA Araçá, 2014, São Paulo. Caderno de Resumo. São Paulo: FAPESP, 2014. p. 39. BERNASCONI, I. 1964. Asteroideos argentinos, claves para los ordenes, famílias, subfamílias y gêneros. Physis. 24: 241-277. CLARK, A. M. & DOWNEY, M. E. 1992. Starfishes of the Atlantic. Chapman & Hall, London, 794 pp. MAH, C.L. 2014. World Asteroidea database. Accessed at http://www.marinespecies.org/asteroidea on 2014-09-12. NETTO, L. F. 2006. Echinodermata do Canal de São Sebastião, São Sebastião (SP). Tese de Mestrado – Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Departamento de Zoologia. 143 p. PIRES-VANIN, A.M.S., CORBISIER, T.N., ARASAKI, E. & MÖELLMANN, A.M. 1997. Composição e distribuição espaço-temporal da fauna bêntica no Canal de São Sebastião. Rel. Técn. Inst. Oceanogr. 41 :29-46. VENTURA, C. R. R. 1999. Gametogenesis and growth of two Astropecten species from midshelf upwelling region, Cabo Frio, Brazil. Echinoderm Research, 1998. :167. Candia Carnevali & Bonasoro (eds). Balkema, Rotterdam. VENTURA, C. R. R.; BARCELLOS, C. F. & SOUZA, I. V de. 2008. Astropecten brasiliensis Müller & Troschel, 1842. In: Machado, A. B. M. Drummond, G. M., Paglia, A. P. (Eds) 2008. Livro vermelho da fauna brasileira ameaçada de extinção. 1.ed. - Brasília, DF: MMA; Belo Horizonte, MG : Fundação Biodiversitas. Invertebrados Aquáticos. p 174 - 175. VENTURA, C. R. R. 2013. Astropecten. Chapter 10: 101-108. IN: Starfish: Biology and Ecology of the Asteroidea. John M. Lawrence (Ed.). The Johns Hopkins University Press. 288pp ZULLIGER, D.E. & LESSIOS, H.A. 2010. Phylogenetic relationships in the genus Astropecten Gray (Paxillosida: Astropectinidae) on a global scale: molecular evidence for morphological convergence, species-complexes and possible cryptic speciation. Zootaxa, v. 2504, p. 1-19. |
Redes Sociais